As principais diferenças entre ambos, além da mobilidade da máquina local e da posição fixa na de coluna, são as questões técnicas e operacionais bastante distintas.
A máquina de coluna é computadorizada e com baixa rotação, além disso, pode diagnosticar e corrigir os dois tipos de desequilíbrio, o estático e o dinâmico. Proporciona maior gama de serviços e de faturamento, já que possibilita balancear todos os rodados / eixos de um veículo.
É uma máquina extremamente segura, eficiente e baixa rotação. Vale lembrar que para manuseá-la é indispensável o uso de EPIs.
Já a máquina local, é digital, possui alta rotação e faz serviços sem retirar o conjunto roda pneu do veículo. O equipamento indica apenas o desequilíbrio estático em rodados simples, fator que no caso de caminhões e ônibus, limita os serviços apenas o eixo dianteiro.
É uma máquina super eficiente, porém, exige cuidados operacionais, uso de EPIs, e por ser de alta rotação, recomenda-se a prevenção e/ou afastamento de curiosos na área de trabalho durante a operação.
Esmiuçando um pouco mais o assunto, e de uma maneira bastante usual, na máquina de coluna o processo é feito removendo as rodas do veículo. Fator que contribui inclusive para o rodízio, pequenos reparos, e/ou montagens e desmontagens para recauchutagem e/ou para troca dos pneus.
Outro fator é que se o conjunto roda/pneus foi balanceado na máquina de coluna, obviamente foi zerado todo e qualquer desiquilíbrio estático e dinâmico, e prevalecendo alguma vibração no teste pós balanceamento, é sério indicio de que há problemas mecânicos a serem corrigidos no veículo (folgas, desgastes, etc)!
Enquanto na balanceadora local, pelo fato de balancear o conjunto rodante montado no veículo (roda, pneu, cubo, disco/tambor de freio, etc), caso o veículo apresente problemas mecânicos o processo de balanceamento ajuda a diagnosticar quase que impossibilitando de imediato o balanceamento, já que a maquina não aceita. Uma vez que ela enxerga esses problemas mecânicos como sendo desbalanceamento e acusa valores além daqueles normais e passiveis de correção.
Porém, noutro vértice, é importante o conhecimento operacional e o domínio do assunto e da máquina, já que, como é uma maquina cega (digital), ela precisa do operador para identificar o que está de fato acontecendo, caso haja desbalanceamento dinâmico naquela roda (ela não consegue ler esse tipo e fica confusa, mistura imagens e varia indicações de desequilíbrio/correções).
A Truck Center é fabricante de ambos os modelos e conceitos de balanceadoras para ambas opções, veja os exemplos;
Com a máquina de coluna Mod. TC 11 M é possível executar o balanceamento estático e dinâmico tanto em veículos Pesados como em Leves, ela é de múltipla aplicação.
Confira algumas características:
– Acionamento motorizado de baixa rotação;
– Balanceamento computadorizado, estático e dinâmico simultaneamente;
– Elevador pneumático que facilita o acoplamento do conjunto roda/pneu à máquina.
Com a máquina local, Mod. Universal 60 e possível realizar o balanceamento estático diretamente no veículo sem a necessidade de remover o aro/pneu, em veículos Pesados e Leves, ela também é de múltipla aplicação, e serve inclusive como uma eficiente ferramenta de diagnóstico de suspensão e direção.
Confira suas características:
– Acionamento motorizado de alta rotação;
– Proporciona o balanceamento do conjunto roda/pneu e do conjunto mecânico rodante montado no veículo;
– Indicação eletrônica/digital do desbalanceamento.
Máquinas modernas, robustas e ágeis, que interagem com operador, além da qualidade e tecnologia Truck Center embarcada.
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