A nova placa é mais moderna?
A placa Mercosul foi criada para ser anti-clonagem, por conta tanto do sistema de gravação a laser, efeitos visuais, número de série criptografado e QR Code, com informações do fabricante da placa e do veículo. Além disso, o novo padrão da placa (com fundo branco) torna mais fácil a visualização da mesma por parte de agentes de trânsito e sistemas de monitoramento por câmeras, que conseguem identificar com mais facilidade os caracteres.
Que estados já adotam o novo modelo?
Até agora, Rio de Janeiro, Paraná, Rio Grande do Sul, Amazonas, Bahia, Espírito Santo e Rio Grande do Norte adotaram o novo padrão. De acordo com norma estabelecida pelo Conselho Nacional de Trânsito (Contran), os demais Estados têm até o dia 30 de junho para fazer a adaptação.
Preciso trocar a placa do meu carro?
A troca da placa antiga pelo padrão Mercosul só é obrigatória em determinados casos, são eles:
- Aquisição de carros novos;
- Transferência de proprietário;
- Mudança de município;
- Troca de categoria;
- Veículos cuja placa atual não foi aprovada em vistoria e/ou está ilegível ou danificada.
Os demais casos são opcionais, desde que o Estado já possua o novo padrão. O governo espera que, gradativamente, com o tempo, toda a frota de veículos possua placa com o novo padrão.
Como é o novo padrão alfanumérico?
A placa Mercosul mantém a quantidade de sete caracteres. Porém, ao contrário do antigo padrão, de três letras seguidas por quatro números, agora os caracteres podem ser embaralhados, fornecendo mais de 450 milhões de combinações.
Além de mais segurança, a promessa é de que a nova placa Mercosul seja mais barata, vide que não precisa da faixa extra com o Estado e cidade e nem do lacre. Porém, o valor fica a cargo dos órgãos responsáveis de cada localidade.
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